19 maio, 2015

5 erros de português que você precisa evitar



Atenção Candidatos à vagas de Emprego e Estágio!!!
5 erros de português que você precisa evitar

Confira a seguir os erros que mais frequentemente são encontrados nos currículos e, por favor, preste atenção para não repetir nenhum deles.

1 – Erros de ortografia e digitação. Segundo Marília, eles são os mais comuns no currículo e – embora pareçam bobagem – podem, sim, fazer um candidato desatento perder alguns pontos na avaliação.

2 – Pontuação. Outro problema recorrente é a falta de vírgulas no texto corrido. “São frases sem fim e, muitas vezes, sem coerência”, diz ela. Dica: use vírgulas para estruturar o texto, como se fossem aspas, que você deve abrir e fechar. Se achar que não domina o assunto, utilize frases curtas e objetivas. Assim: sujeito, verbo, complemento. Não tem erro. Também vale dividir os assuntos em tópicos, o que ajuda a organizar as informações e facilita a vida de quem vai ler.

3 – Vírgula entre sujeito e verbo. Vírgula NUNCA deve separar o sujeito do verbo – mesmo quando parece que o leitor precisa de uma pausa para respirar naquele momento. Por exemplo: “Os projetos, trouxeram resultados positivos”. É um erro grave que demonstra falta de domínio da linguagem escrita.

4 – Plural é plural. Mais um erro básico que acaba queimando o filme de muita gente boa é não utilizar o plural da forma correta, tanto no uso do “s” quanto na concordância verbal. Um erro bem comum, aliás, é deixar o verbo no singular quando o sujeito vem depois dele, no plural. Por exemplo, quando você escreve no corpo do email “Segue as cartas de recomendação…”. O correto é “seguem as cartas”, no plural, ou “segue a carta”, no singular.  Atenção também quando a frase é longa. Nada de dizer “A área de RH das empresas eram importantes “, ok? A “área de RH”, núcleo do sujeito da oração, está no singular e é também no singular que o verbo deve ficar.

5 – Uso incorreto do verbo “haver”. Muita gente também tropeça nessa hora porque se esquece de que “haver” no sentido de existir não tem sujeito, por isso fica sempre na terceira pessoa do singular. “Há dez problemas”, “houve dez problemas”, “haverá dez problemas”. Vale o mesmo quando os verbos “haver” e “fazer” indicam tempo. “Faz um ano”, “faz mil anos”, “havia um ano”, “havia mil anos”, sempre no singular.

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