03 julho, 2017

Medidas de Controle Riscos - O que é e como aplicar

Hierarquia das Medidas de Controle

Há diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a exposição nos ambientes de trabalho. Algumas medidas são preferíveis em detrimento a outras e é possível desenvolver uma lista de medidas em ordem prioritária. Tal lista é comumente conhecida como uma Hierarquia de Controle (HOC). Existem várias versões diferentes do HOC, mencionados nos livros didáticos e revistas. No entanto, todos eles são baseados nos mesmos princípios básicos.



A hierarquia pode ser desenvolvida considerando que os controles podem ser aplicados e também qual o tipo de controle é susceptível de ser mais eficaz.

Há três "zonas" onde as medidas de controle podem ser aplicadas:

Na origem do contaminante - Fonte
Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador - Ambiente
No receptor - Trabalhador

A melhor maneira de conseguir um controle eficiente é focando ações na fonte geradora do contaminante. Se isto não for conseguido ou não resolver o problema, deve ser feita uma tentativa de controlar o agente de risco no percurso (ambiente) entre a fonte e o trabalhador. As medidas de controle primária baseada em torno dos próprios trabalhadores serão utilizadas se a intervenção da fonte e na trajetória for insuficiente.


3.1 Controle na Fonte
As medidas que podem ser aplicadas na fonte da contaminação incluem:

Eliminar a fonte;
Substituir, utilizando processos e/ou materiais menos perigosos;
Isolar / conter / enclausurar – cercando as fontes ou os trabalhadores, ou a fonte e alguns funcionários juntos em vez de todos os trabalhadores;
Modificar o processo de produção;
Incluir métodos automatizados - uso de robótica, produtos auxiliados com controle remoto ou computador;
Separação - colocar a fonte em um local diferente dos trabalhadores;
Ventilação local - uso de ventilação para capturar o contaminante na fonte, para evitar a dispersão;

3.2 Controle na trajetória - Ambiente
Controle ao longo do percurso, quando o contaminante é de dispersão, é mais difícil e menos opções estão disponíveis. Incluem:

Ventilação geral - o que dilui a concentração de contaminantes;
O aumento da distância entre a fonte e os trabalhadores, ou seja, o aumento do comprimento do percurso de modo que haja mais dispersão e diluição;
Uso de telas e barreiras parciais.

3.3 Controle no receptor - Trabalhador  
Controles baseados no trabalhador incluem:

Controles administrativos – rotatividade de trabalhadores, limitando o tempo que eles trabalham em um local insalubre e/ou perigoso; sinalização do ambiente;
Equipamento de proteção individual (EPI) - utilizando algo que impeça o contaminante de afetar a segurança/saúde do trabalhador, mesmo que ele já tenha sido atingido pelo agente de risco.


Observe que essas categorias não são definitivas. Existe um grau de subjetividade no momento de decidir qual categoria um determinado controle pertence e, de fato, alguns controles poderiam ser considerados para se encaixar em mais de uma categoria. Por exemplo, alguns textos consideram ventilação exaustora e local para serem controles de via, no entanto, é importante reconhecer que a ventilação exaustora e local, sendo aplicado perto da fonte, geralmente são muito mais eficazes para controlar a exposição que outros controles localizados ao longo do caminho ou controles baseados nos trabalhadores.

As medidas de controle também podem ser classificadas da seguinte forma:

  • Prevenção;
  • Controles de engenharia;
  • Controles por meio de procedimentos organizacionais;
  • Equipamentos de Proteção Individual.


Ao decidir sobre quais controles utilizar​​, devemos obedecer a hierarquia apresentada na figura abaixo e trabalhar no sentindo para baixo da lista, considerando cada medida por sua vez, e tentar usar medidas no topo da hierarquia. Isto significa que, apesar do Equipamento de Proteção Individual – EPI, muitas vezes ser uma opção aplicável, não deve ser a primeira escolha no controle da exposição a um agente de risco.

Outro fator deve ser levado em consideração ao selecionar um controle adequado da hierarquia, é a natureza da tarefa ou processo a ser controlado.

Uma tarefa ou processo de curto prazo resultante de atividades esporádicas é mais aceitável para considerar o uso de EPI. Já em tarefas ou processos permanentes ou de solução em longo prazo deve-se priorizar a parte de cima da hierarquia.

Elementos-chave da hierarquia de comando

Eliminação
Eliminar um perigo através da remoção de um processo ou de uma substância é, sem dúvida, a melhor solução. Isto pode não ser viável em curto prazo para os principais processos estabelecidos, mas muitas vezes pode ser aplicado na construção, novos projetos, manutenção ou outras atividades de curto prazo.

Substituição
Substituição envolve a alteração de substâncias químicas e/ou processos por uma menos perigosa. O processo de substituição tem sido usado ao longo da história. No entanto, é sempre importante considerar se o novo material pode apresentar novos riscos ou pode ter perigos que ainda não são totalmente compreendidos.

Uma consideração importante em torno substituição é o nosso conhecimento e compreensão, ou melhor, a falta dele, sobre a natureza perigosa/insalubre que estamos tratando.

Além disso, a substituição não está restrita às preocupações em torno da saúde humana apenas deve-se considerar a legislação ambiental.

Modificação
Modificação significa alterar as condições de funcionamento físicas sem alterar a química ou processo. Um processo pode ser umedecido para baixar e reduzir o pó, ou a temperatura pode ser reduzido para diminuir a pressão de vapor e da volatilidade de um produto químico.

Confinamento
O confinamento da fonte de perigo, colocando a substância perigosa num recipiente selado ou sistemas pode ser um meio muito eficaz de criar uma barreira entre o perigo e a pessoa.

Automação
Automação é o uso de alguma forma de robótica para substituir a função anteriormente prestada manualmente por um trabalhador exposto. Diminuição dos níveis de tarefas manuais mediante a introdução de tecnologias pode ajudar a reduzir a exposição dos trabalhadores, mas pode apresentar outros riscos de segurança. Cuidado pode ser necessário quando se olha para as outras atividades necessárias quando a automação é introduzida.

Isolamento
O isolamento é a separação da fonte e do trabalhador por uma barreira física tal como um invólucro, parede ou divisória. As divisórias não são tão eficazes como receptáculos completos, e podem ser necessários controles adicionais.

Se um trabalhador pode ser totalmente removido ou isolado do perigo, o risco para a saúde é removido.

Um exemplo de isolamento é a utilização de portas bloqueadas ou barreiras para impedir a entrada numa zona, enquanto os agentes nocivos estão presentes.

Também deve ser notado que o isolamento marca a parte da hierarquia em que o  fator humano e questões, tais como a competência, comportamento, motivação, etc, realmente começa a influenciar o modo como os trabalhadores vão utilizar os controles especificados, e daqui para baixo na hierarquia, o potencial de erro humano aumenta.

Ventilação
A ventilação é usada para o movimento de ar de forma a remover, deslocar ou diluir as concentrações do contaminante.

Ventilação de exaustão local, que envolve a remoção do contaminante do local de trabalho perto de sua fonte, é versátil e pode ser um controle de longo prazo mais eficaz do que a ventilação geral ou ventilação diluidora.

Ventilação de diluição envolve a adição de ar mais fresco para o local de trabalho para diluir o agente agressivo. Isto pode ainda resultar em exposição, mas para um produto diluído.

Todas as formas de ventilação pode desempenhar um papel em certas circunstâncias, como parte de uma estratégia de controle. No entanto, a eficácia da ventilação é frequentemente sobrestimada e pode por muitas razões práticas ser ineficaz na prática. Ventilação só será eficaz quando as características da fonte do contaminante estejam adequadamente investigadas e compreendidas e onde o trabalho tem sido feito para mostrar o impacto da corrente de ar sobre o contaminante.

Procedimentos administrativos
Medidas processuais ou administrativas são controles baseados nos trabalhadores que reduzem a dose recebida de um agente perigoso particular. Dose pode ser reduzida, diminuindo a quantidade de tempo que uma pessoa está em uma área particular, e pela redução do número de trabalhadores expostos através da realização de determinadas operações, quando menos trabalhadores estão presentes.

A duração, frequência e número de pessoas expostas constituem controles administrativos, no entanto boa gestão, formação e supervisão também estão incluídos nesta categoria. Uma boa limpeza pode remover os contaminantes do ambiente. A capacitação dos trabalhadores é considerada controle administrativo.

Equipamentos de Proteção Individual
Equipamento de Proteção Individual (EPI) envolve o uso de roupas adicionais, luvas e / ou máscaras para reduzir a exposição a uma substância química. Ela não é a primeira escolha, mas pode ser uma forma adequada de controle onde outras escolhas não são praticáveis​​, ou em combinação com outras medidas, onde a natureza do perigo requer um nível de camadas de proteção.

19 junho, 2017

Programa de Estágio da Caixa 2017


Até o dia 31 de julho de 2017, estão abertas as inscrições para o programa de estágio da Caixa Econômica Federal.

Podem participar estudantes que estejam cursando do 1º do penúltimo semestre de Cursos Técnicos em Administração, Finanças Integrado ao Ensino Médio, Segurança do Trabalho e Secretariado Integrado ao Ensino Médio, ou do 1º ao 2º ano do Ensino Médio e Educação Jovens e Adultos EJA.

A jornada de estágio será de 25h semanais, com bolsa-auxílio variável entre R$ 500,00 a R$ 1.000,00, acrescida de auxílio-transporte de R$ 130,00. 

 Minas Gerais - Paraná - Espírito Santo

Os interessados podem realizar as inscrições pelo site do CIEE, onde os convocados farão prova on-line. Em nosso site você tem acesso ao documento com mais informações desta seleção.





06 junho, 2017

O peso do celular

Olha a postura!



Os tablets e smartphones conseguem realizar muitas das tarefas que antes eram designadas aos computadores. Resultado: o tempo que passamos entretidos com esses aparelhos aumentou bastante.

Da mesma forma que a postura errada em frente ao computador pode ser prejudicial à saúde, o uso contínuo e equivocado dos dispositivos móveis também pode ser vilões. "O Homo Sapiens [nossa espécie] já virou 'homos sentadus' há muito tempo. O sedentarismo e a postura incorreta criam um dos principais males modernos", diz Oldack Barros, presidente da Sociedade Brasileira de RPG (Reeducação Postural Global).

Nas fotos a seguir, a modelo Roberta Gelain mostra como utilizar os dispositivos portáteis sem prejudicar o corpo

Ao usar o smartphone:
1 - Evite curvar o pescoço para visualizar a tela
2 - Não flexione demais os braços ou os ombros

Com o uso contínuo, os músculos do braço, nuca, ombros e a coluna vertebral podem sofrer lesões graves

Ao usar o smartphone:
1 - Não apoie o celular com o ombro
2 - Procure apoiar um dos braços em uma mesa reta. Isso evita que o pescoço penda para o lado contrário
3 - Interrompa as atividades, como usar o computador. Por mais que a conversa seja rápida, o esforço repetitivo do hábito pode ser prejudicial

Ao usar o smartphone:
1 - Mantenha os braços alinhados e apoiados na mesa ao digitar, de preferência a 90º em relação ao corpo
2- Afaste o aparelho máximo que conseguir. Dessa forma o pescoço ficará menos flexionado e os braços ficarão em uma posição relativamente confortável

Segundo Oldack Barros, presidente da Sociedade Brasileira de RPG, não existe uma opção 100% correta para se digitar em um smartphone. Afastá-lo o mais longe possível e encontrar um meio termo entre o pescoço e os braços é o "menos errado"

Ao usar um tablet:
Evite apoiá-lo no colo. A tendência é de que o usuário se curve para ter uma visão clara da tela, prejudicando assim os músculos da nuca e ombro (1) e tensionando a coluna vertebral (2)

Ao usar um tablet:
Evite apoiá-lo em uma superfície muito baixa. Para ter uma visão clara da tela, o usuário terá que curva-se em demasia, o que pode prejudicar a coluna vertebral (1), os músculos do braço (2) e a articulação dos punhos (3)

Ao usar um tablet:
Evite apoiá-lo em uma superfície muito baixa. Para ter uma visão clara da tela, o usuário terá que curva-se em demasia, o que pode prejudicar os músculos da nuca e do ombro (1), a coluna vertebral (2) e a articulação dos punhos (3)

Ao usar um tablet:
Procure um cadeira! Mesas não foram feitas para apoiar o corpo. A posição obriga o usuário curvar demais a nuca (1) e as articulações do braço e do punho (2 e 3). Além disso, o ideal é que as pernas fiquem perpendiculares ao corpo na posição sentada

Ao usar um tablet:
Afaste-o o máximo que conseguir e tente encontrar um meio termo entre uma posição confortável para o pescoço e o braço. Dessa forma o pescoço ficará menos flexionado e os braços ficarão em uma posição relativamente confortável

Ao usar um tablet: tente elevá-lo à altura dos olhos, mas cuidado para não tensionar demais os músculos do braço (1)

Ao usar um tablet:
Utilize uma mesa que esteja na altura correta e deixe os braços pependiculares ao corpo. Se tiver de digitar, fique atento para não flexionar demais o pescoço



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02 junho, 2017

Nova norma vai regulamentar atividades de limpeza urbana



Audiência pública no Ministério do Trabalho discute o texto base de Norma Regulamentadora para o setor, com o objetivo de garantir a segurança dos trabalhadores


O texto do Grupo de Trabalho formado por auditores fiscais do Trabalho da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) e técnicos da Fundacentro estava aberto a contribuições públicas pela internet desde janeiro deste ano.
Outros três encontros – em São Paulo, Porto Alegre e Salvador – já haviam sido realizados para receber e avaliar as sugestões de empregados e empregadores do setor.
Depois, o texto será encaminhado a uma Comissão Tripartite, formada por representantes dos trabalhadores, empregadores e do governo, para novos debates e deliberações. Essa comissão finalizará, por consenso, o texto da nova Norma Regulamentadora.
Agora, todas as contribuições apresentadas até o dia 30 de maio, nas audiências públicas e pela internet, serão analisadas pela Coordenação-Geral de Normatização e Programas do Ministério do Trabalho.
Concluídos os trâmites nessa Comissão Tripartite, será publicada uma portaria pelo Ministério do Trabalho, constituindo a nova Norma Regulamentadora para os serviços de limpeza urbana.





02 março, 2017

Riscos em Borracharias - Transportes


Muitas empresas têm em seu quadro um profissional chamado borracheiro. Essa é uma das atividades que envolvem vários riscos. Porém, o estouro de um pneu pode gerar um acidente grave e até fatal. Será que a gaiola realmente protege o borracheiro na execução dessa tarefa?




Dicas de segurança para atividade de borracheiro:


  • Uso de EPI obrigatórios;
  • Proibir o uso de ar comprimido para limpeza pessoal;
  • Fiscalizar o uso de ferramentas (criar check-list de pré uso para ferramentais portáteis), pneumáticas ou elétricas;
  • Tornar obrigatório o uso de calço adequado ao suspender veículos;
  • Manter a área de serviço limpa e organizada;
  • Tornar obrigatório o uso de protetor facial e protetor auditivo tipo ao usar esmeril (é recomendado criar um dispositivo para pendurar o protetor facial que libere o esmeril somente após ser retirado do local);
  • O armazenamento de pneus deve ser feito de modo a facilitar sua retirada sem riscos;
  • Para socorro fora da borracharia, os cuidados devem ser redobrados (usar sinalização para isolamento da área de serviço);
  • Utilizar gaiola apropriada no enchimento de pneus.

10 fevereiro, 2017

Explosão lança tanque de solvente em caminhão dos Bombeiros

Explosão Impressionante

Uma forte explosão ocorreu na cidade de Paterna município de Valencia na Espanha. O incêndio causou uma enorme nuvem de fumaça e assustou todos os moradores e trabalhadores do polo industrial, as chamas atingiram 40 metros de altura.

O incêndio foi causado   por um funcionário da empresa executava uma transferência de produtos químicos quando uma combustão aconteceu e originou o incêndio. O empregado de 27 anos, foi ferido com queimaduras 2ºgrau em 6% do corpo.

Cerca de 1.000 trabalhadores tiveram de deixar seus postos e 150 empresas do local encerraram suas atividades até o controle das chamas. Cerca de 40 bombeiros trabalharam no local para extinguir as chamas e evitar que outras empresas fossem afetadas.


Empresa de produtos químicos Indukern


Os Bombeiros viveram um momento crítico, quando um dos tanques de solventes foi jogado pela explosão e caiu sobre um dos seus carros. Imagens abaixo:

O caminhão teve danos em sua estrutura mas ninguém se feriu.



Conforme já mencionamos, apenas uma pessoa foi ferida e o resto dos trabalhadores foram evacuados rapidamente e com segurança.


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31 janeiro, 2017

Acidente em manobra em rede elétrica, saiba as medidas e equipamentos que são usados para evitar!


Vídeo mostra incidente em manobra em rede elétrica!

Com a crescente substituição da tecnologia de rádio para a rede cabeada (principalmente fibra óptica), tenho visto com cada vez mais frequência notícias de funcionários de provedores de Internet que se acidentam ao subirem em postes. Infelizmente muitos acidentes são fatais, pois a descarga elétrica, quando ocorre, é acima de 10 mil volts.

Sabemos que acidentes acontecem, porém existem diversas medidas que podemos tomar de forma a evitar o máximo possível a quantidade e a intensidade destes acidentes. O risco do funcionário se acidentar é muito maior quando ele não está preparado para o trabalho.


Nos serviços elétricos devemos nos atentar aos seguintes itens de segurança nos serviços de manobra, veja:

Chave Fusível (Chave Matheus): É um dispositivo de proteção e manobra de circuítos elétricos. Utilizada para proteção de transformadores de potência, entradas primárias até 100 A, banco de capacitores e ramais de redes elétricas. Na função de proteção, é instalado um elo fusível (conforme figura) no porta-fusível da chave.
A corrente nominal do elo fusível é determinado pela potência do banco de transformadores, banco de capacitores, entrada primária, trecho da rede de distribuição de energia elétrica a ser protegido, tudo de acordo com projeto elétrico, pois existe a necessidade de coordenar a corrente nominal dos elos fusíveis que protegem os equipamentos com corrente nominal das bases fusíveis, proteções do circuíto (RA ou SA) e equipamentos da Estação Transformadora de Distribuição (ETD), onde as tensões de transmissão ou subtransmissão são rebaixadas a valores de tensão de distribuição.
chave-fusivel
fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgMl4AK/modulo-02-chave-fusivel-indicadora


Porta Fusível (Cartucho)
elo-fusive
Fusível rabicho
Na função de manobra, para fazer manutenção em um equipamento ou a jusante de uma base fusível, basta manobrar a chave (desligar/ligar), proceder a todos os requisitos de segurança para desenergização/reenergização conforme NR10 para executar o serviço com segurança.
transformador

EQUIPAMENTOS DE MANOBRA

Além dos dispositivos já citados, temos um importantíssimo equipamento de manobra:
Chave Faca ou Seccionadora: Utilizada exclusivamente para manobra. São instaladas nas posições horizontal ou vertical; podem ser Normalmente Aberta (NA) ou Normalmente Fechadas (NF).
chave-seccionadora
Monopolar
A chave instalada como NF, quando acionada se torna NA, interrompendo o circuíto elétrico. Se instalada como NA, ao ser acionada passa a ser NF, dando continuidade ao circuíto elétrico.
São acionadas para fins de manutenção preventiva ou corretiva,  programação de desligamento para manutenção preventiva, balanceamento de carga, manobra  de circuítos para socorro, manobras para que o menor número possível de clientes fique sem energia em manutenções preventiva e corretiva , principalmente hospitais, indústrias de grande porte, shoppings, sobrevida¹, entre outros.
Chave-seccionadora
Tripolar
Encontrada nas entradas primárias com demanda acima de 100 A, saídas de circuítos de ETD’s, manobra e bypass em religadoras e seccionalizadoras automáticas, em pontos estratégicos de circuítos de alta e média tensão, internamente nas ETD’s e em cubículos de entradas primárias.

Conjunto de chaves facas NF
Nota 1 – Sobrevida é a pessoa que depende de energia elétrica para sobreviver.





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30 janeiro, 2017

NR 35 - Cadeiras Suspensas - Formas de Fixação dos Cabos e cordas



Veja como deve ser feita a fixação de cabos e cordas para a utilização de cadeiras suspensas:


FORMAS DE FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO E CORDAS
AS NORMAS NBR 14626, 14627, 14628 E 14751 DA ABNT EXIGEM QUE OS CABOS E AS CORDAS DAS CADEIRAS E TRAVAQUEDAS SEJAM FIXADOS EM PONTOS OU SUPORTES DE ANCORAGEM QUE RESISTAM, NO MÍNIMO, 1.500 KGF.
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS SEM USO DE SUPORTES
Fig. 1
Nesse caso, não há distância entre os cabos e a fachada, sendo possível a movimentação da cadeira, com facilidade, do solo ao penúltimo andar (figura 1).

IMPORTANTE:
As cordas e cabos de aço das cadeiras e dos travaquedas não devem ser apoiados nas quinas, mesmo com proteção, tipo borracha, visto que sofrem deformação permanente e ficam com a resistência comprometida. Para sua correta fixação é necessário usar corrente ou outro cabo de aço (com diâmetro maior) ligados por meio de mosquetão ou manilhas.
FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS COM USO DE SUPORTES
Utilizando-se os suportes que deixam os cabos distanciados cerca de 30 cm da fachada, é possível movimentar-se com facilidade do solo ao último andar conforme as figuras 2 e 3, sugestões simplesmente didáticas, visto que não são comercializados pela Equipamentos Gulin.
Fig. 2
Fig. 3
SUPORTE MÓVEL 
PARA TRABALHO EM FACHADAS

MODELO T-3
Foto a
Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, com movimentação da base de ancoragem, no terraço, por um só homem. Atende todas as exigências de segurança do Ministério do Trabalho e das normas da ABNT. Resiste à carga de 1.500 kgf, comprovado por laudo do Laboratório Falcão Bauer. Fácil transporte por elevador ou escada. Montagem e desmontagem em apenas 10 minutos, com a manipulação de, no máximo, 3 parafusos.
A base de ancoragem (40kg) possui rodas com revestimento de poliuretano, alojamento para 18 contrapesos de 25 kg, conexão com diversas opções de montagem a uma viga (Foto a) ou duas (Foto b) na posição horizontal, conforme altura do beiral do terraço. Cada viga com 2,50 m pesa 30 kg.
Fácil regra de uso:
Foto b
LINHA DE VIDA EM TRILHO INOX 
Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, permitindo fácil movimentação horizontal das cadeiras suspensas por meio do deslocamento do Trole Gulin modelo TR-4 no Trilho Inox Gulin.
O Trilho Inox Gulin é constituído de um perfil reto extrudado de 40x60 mm, AISI-304, peso de 3,8 kg/m, espessura de 3 mm, comprimento de 2,92 metros, garantindo-se a precisão das medidas necessárias para perfeito acoplamento das partes e boa mobilidade do Trole TR-4.
O Trilho Inox Gulin resiste à carga estática de 1500 kgf em qualquer ponto, conforme exigência das normas NBR 14.626/ 627/ 628/ 751 da ABNT, desde que fixado a cada 1,4 m.
O Trilho Inox Gulin também pode ser fornecido em trechos curvos:
maiores detalhes veja no Item"LINHA DE VIDA HORIZONTAL EM TRILHO INOX" de Produtos.
 

O Trole Gulin modelo TR-4 é produzido em aço inox com quatro rolamentos blindados.
 VANTAGENS DO TRILHO INOX GULIN:
1. Considerando-se a constante necessidade de trabalho em certas fachadas, principalmente para limpeza de vidros, pode ser muito prático e econômico a instalação definitiva de linha horizontal de segurança constituída do Trilho Inox Gulin. Esta forma de instalação não prejudica a estética da fachada, visto que o trilho permanente de aço inox é confundido com o rufo de acabamento do beiral.
2. Outra vantagem para ser considerada é a drástica redução no tempo gasto para limpeza, fator fundamental para áreas com grande circulação de pessoas (ex.: galerias de shopping).

INSTRUÇÕES DE USO DAS CADEIRAS SUSPENSAS:
Considerando que a NR-35 exige trabalhador capacitado para usar a cadeira suspensa, apresentamos abaixo alguns procedimentos que devem ser obedecidos.
      A) INSTRUÇÕES INICIAIS PARA USO:
1. A cadeira suspensa deve ser usada em conjunto com travaqueda e cinturão paraquedista (NR 18).
2. O ponto de ancoragem do cabo de sustentação da cadeira deve ser independente do ponto de ancoragem do cabo do travaqueda e resistirem a, no mínimo, 1500 kgf (NR 18 e NBR 14751).
3. Os cabos de aço e as cordas da cadeira suspensa só devem ser usados na vertical sem apoiar-se em saliências ou quinas vivas (NBR 14751).
4. A conexão do cabo de aço da cadeira ao ponto de ancoragem deve ser feita com uso de cabo de aço independente, corrente, mosquetão ou manilha, isto é, não se deve usar o próprio cabo de aço da cadeira para amarração (NBR 14751).
5. Executar a inspeção inicial da cadeira conforme pode ser verificado nos vídeos "USO E INSPEÇÃO DAS CADEIRAS SUSPENSAS CS-1, CS-2 e CS-3".
6. Constatar que o uso da cadeira suspensa está dentro do prazo de validade (Nota: as cadeiras suspensas devem ser revisadas a cada 12 meses, conforme exige a NBR 14751).
     B) PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA MONTAGEM E ACESSO À CADEIRA:
1) A cadeira suspensa e seu travaqueda integrado devem ser preparados para funcionamento por um trabalhador habilitado e utilizando um cinturão tipo paraquedista com um sistema de restrição de movimentação conectado à sua argola dorsal ou frontal (Fig.a).
2) O trabalhador só deve sentar-se à cadeira com o sistema de restrição conectado ao seu cinturão (Fig.b).
3) O trabalhador só deve soltar-se do sistema de restrição após ligar seu cinturão à cadeira (Fig.c).
NOTA: para sair da cadeira deve-se fazer o procedimento inverso.


      C) ORIENTAÇÕES GERAIS PARA USO CORRETO
O empregador deve comprovar que o trabalhador conhece e está familiarizado com os seguintes procedimentos:
Cadeira CS-1 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA SUSPENSA CS-1"
Cadeira CS-2 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA SUSPENSA CS-2"
Cadeira CS-3 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA SUSPENSA CS-3"


 INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DAS CADEIRAS:
1- Armazenar as cadeiras suspensas limpas e abrigadas das intempéries em lugar seco.
2- Desmontar, lavar e engraxar as manoplas das cadeiras CS-2 e CS-3 após uso de produtos químicos corrosivos ou pastosos "tipo epóxi".

3- As cadeiras suspensas Gulin devem ser revisadas anualmente pela EQUIPAMENTOS GULIN conforme exigência da norma NBR 14751. 

23 janeiro, 2017

Queda Helicóptero em Capitólio Escarpas do Lago MG


Queda de helicóptero deixa feridos na região de Furnas em Capitólio

Quatro pessoas estavam na aeronave; piloto não se feriu.
Helicóptero caiu segundos após a decolagem, segundo Bombeiros.




Três pessoas ficaram feridas após a queda de um helicóptero de turismo na região do Lago de Furnas, em Capitólio. O acidente ocorreu por volta das 16h deste domingo (22), próximo à ponte do Rio Turvo, no Km 306 da MG-050.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, testemunhas contaram que a aeronave caiu segundos após a decolagem. Os militares informaram que o helicóptero perdeu estabilidade e, já no alto, fez uma curva e caiu às margens do lago. Imagens divulgadas na internet mostram o momento da queda. (Veja vídeo.)

Segundo o Corpo de Bombeiros em Piumhi, havia quatro pessoas na aeronave, o piloto não teve ferimentos e não foi encaminhado a uma unidade de saúde. As outras vitimas foram socorridas por uma ambulância do Hospital de Capitólio e levadas para uma unidade de saúde de Passos, no Sul de Minas. Os militares informaram que elas não tiveram ferimentos graves

20 janeiro, 2017

A partir de 2017 as empresas serão desobrigadas a comunicar acidentes de trabalho



A partir de 2017, as empresas não precisarão mais comunicar acidentes de trabalho que levem a afastamento por até 15 dias e também deixarão de comunicar todos os acidentes de trajeto. A mudança foi decidida pelo Conselho Nacional de Previdência Social. Para o conselheiro pela bancada dos trabalhadores do Conselho Municipal de Previdência do Rio de Janeiro, Marcelo Peres, a medida “é absurda”. “Isso é inadmissível. Vai mascarar o volume de acidentes de trabalho no Brasil”, afirmou Marcelo Peres. 

Ele, que é também secretário de Imprensa e Comunicação da Força RJ, disse que a central sindical no Rio de Janeiro é contra a decisão e que, como membro do Conselho de Previdência do Rio de Janeiro, vai apresentar ao órgão uma nota de repúdio, pedindo ao Conselho Nacional que revogue a medida. “Enfrentamos a subnotificação dos acidentes no país, mas sabemos que o Brasil é o 4º país do mundo em números de acidente no trabalho. Agora, deixar de notificar, descumprindo legislações vigentes, não podemos aceitar”, ressaltou. 

As notificações de acidentes de trabalho são usadas para o cálculo do FAP, o Fator Acidentário de Prevenção. O fundo é calculado de acordo com a quantidade e a gravidade dos acidentes registrados em cada empresa. Como o número de notificações vai cair, o recolhimento da taxa também cairá. 

Para os empresários, a medida permitirá economizar entre R$ 2 bilhões e R$ 4 bilhões, calculam as representações dos trabalhadores. Hoje, as empresas são obrigadas a contribuir com valores que variam de 1% a 3% da folha de pagamento para o FAP. 

“Essa medida especificamente não vai levar em conta os acidentes de trabalho no trajeto casa x trabalho e trabalho x casa. Como pode? Os acidentes acontecem independente de qualquer coisa e porque as empresas serão beneficiadas? Estamos diante de ações que tentam enfraquecer a Previdência Social, que é direito do trabalhador e de todo cidadão brasileiro. Estão querendo favorecer os patrões e ao mesmo tempo provocar um rombo Previdência Social, uma vez que os gastos com acidente de trabalho recaem no INSS, ou seja, em cima de toda população que paga impostos”, concluiu Marcelo Peres.

Fonte: Assessoria de imprensa da Força Sindical-RJ - 02/12/2016
http://www.tvt.org.br/empresas-deixarao-de-comunicar-acidentes-de-trabalho-3/


18 janeiro, 2017

Mudanças na Fiscalização da NR 12




Uma mudança publicada no Diário Oficial da União no dia 12/01/2017, pelo Ministério do Trabalho, estabelece novas regras para a fiscalização da Norma Regulamentadora nº 12 (NR 12). Os auditores fiscais do trabalho continuarão inspecionando as empresas para conferir se a segurança das máquinas e equipamentos que a NR 12 estabelece está sendo observada. Porém, darão prazo para os empresários se adequarem, antes de emitir autos de infração e multas.  

O empresário terá ainda a possibilidade de pedir prorrogação de prazo, caso não consiga fazer as adequações necessárias dentro do tempo estabelecido pela fiscalização do Ministério do Trabalho. A única exceção é para os casos em que for detectado risco grave e iminente ao trabalhador. 

Ex: Se a máquina oferecer alta probabilidade de lesão grave ao trabalhador, a máquina será interditada imediatamente.

Essa mudança ficará em vigor por 36 meses. Esse é o prazo em que a Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 12 terá para estudar e debater melhorias na Norma. O grupo é composto por representantes de trabalhadores, empregadores e do governo e tem como uma das atribuições monitorar a aplicabilidade da lei.

Desde 2010, quando a NR 12 passou por mudanças rigorosas, a Comissão vem debatendo alterações na Norma e na fiscalização delas. Em 2011, o primeiro ano depois da mudança, foram registrados 76,3 mil acidentes em máquinas e equipamentos no Brasil. Em 2015, esse número caiu 58,7 mil.



Entenda as mudanças

1º mudança:
    Antes: Na primeira visita do auditor fiscal do trabalho, toda a irregularidade identificada poderia gerar um auto de infração e, como consequência, uma multa.

    Agora: na primeira visita, o auditor fiscal do trabalho apenas identifica as irregularidades e estipula um prazo para o empresário fazer as adequações, sem emissão de auto de infração. Esse prazo será de até 12 meses, dependendo da complexidade da adequação.

2º mudança
    Antes: A autuação já previa a correção da irregularidade. Caso houvesse uma segunda fiscalização e o problema ainda não tivesse sido corrigido, o empresário recebia uma nova multa com majoração pela reincidência.

    Agora: Se o empresário não conseguir cumprir a determinação dentro do prazo estabelecido pelo 
auditor fiscal ele poderá submeter à apreciação da fiscalização um plano de trabalho com prorrogação dos prazos, no qual deverá constar justificativa técnica ou econômica devidamente comprovada e prazos bem definidos para cada ação. Enquanto vigentes os novos prazos não haverá imposição de multa.

O que não muda

Máquinas que ofereçam risco grave e iminente de acidentes serão imediatamente interditadas

Fonte: http://www.contabeis.com.br/



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22 dezembro, 2016

Agressão sofrida por vigilante também é considerado Acidente de Trabalho!

O Vídeo que mostra a agressão violenta contra mulher que atua como segurança em Três Corações

Homem acertou de forma brutal a jovem de 23 anos depois de bater na própria mulher, segundo a Polícia Militar. Uma terceira vítima teve dois dentes quebrados pelo mesmo agressor!



Isso também é considerado acidente de trabalho!

Veja o que diz a legislação:


Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício de atividade a serviço da empresa e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho.

Consideram-se, também, como acidente do trabalho:

Doença profissional: assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social;

Doença do trabalho: assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no item 1 acima.
A relação de agentes patogênicos causadores de doenças profissionais ou do trabalho estão relacionadas no anexo II do Regulamento da Previdência Social – RPS.

Situações Equiparadas a Acidente do Trabalho

O art. 21 da Lei 8.213/91 dispõe as situações que se equiparam também ao acidente do trabalho:

1 - O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

2 - O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência de:

a)  Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;

b)  Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;

c)  Ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;

d)  Ato de pessoa privada do uso da razão;

e)  Desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;

3 -  A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

4 -  O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho;

a)  Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;

b) Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;

c)  Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;

d) No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.

Veja situações em que a Justiça do Trabalho equiparou a doença profissional ou ocupacional como acidente:

Transtorno Desenvolvido por Assédio Sexual é Considerado Doença Ocupacional

Trabalhador Acometido de Doença Ocupacional Ganha Indenização

Veja também situações em que a Justiça do Trabalho não equiparou a doença profissional ou ocupacional como acidente:
Perícia é Desnecessária Quando Doença não Tem Relação Com o Trabalho

Revelia não Afasta Necessidade de Prova de Doença Ocupacional para Reconhecimento da Estabilidade

Trecho extraído da Obra  Direito Previdenciário - Teoria e Prática  utilizado com permissão do autor.