Assim como todas as profissões, o Técnico de Segurança do Trabalho também possui suas peculiaridades. E sem um bom jogo de cintura, conhecimento e atenção, o caminho do sucesso pode ficar comprometido. Veja alguns erros comuns cometidos por profissionais da área de Segurança do Trabalho e fique atento para não copiá-los.
1 – Não saber se comunicar
Ser Técnico de Segurança do Trabalho exige que o profissional tenha uma boa comunicação. Afinal, como você espera orientar pessoas e empresas sobre segurança sem oferecer informações claras e objetivas a respeito das normas?
2 – Não cuidar da própria segurança
Essa profissão é cercada de grande responsabilidade e muitas vezes as empresas não dão o suporte necessário para que se possa desenvolver um bom trabalho. Por isso, documentar possíveis omissões da empresa no que diz respeito ao investimento em segurança do trabalho é importantíssimo para que você possa exercer sua função com liberdade e segurança.
3 – Parar de investir em conhecimento
O grande trunfo para um profissional de Segurança do Trabalho é sempre estar estudando e se aprimorando. Pois por se tratar de uma área bastante versátil e totalmente sujeita a mudanças de normas constantemente, o técnico sempre precisará estar atualizado.
4- Acomodar-se perante as dificuldades
As dificuldades constantes para zelar pela segurança de uma empresa (muitas vezes em vão) acabam desmotivando o profissional de Segurança, fazendo-o desistir do seu maior propósito: garantir o bem-estar dos funcionários. E quando estamos lidando com a segurança de outras pessoas, é de total irresponsabilidade entregar o EPI sem as devidas orientações. Tente resolver da melhor maneira possível essa situação, conversando com a direção da empresa ou usando novos meios de abordagem.
5- Aceitar desvio de função
É previsto por lei que a carga horária definida para o profissional de Segurança do Trabalho seja de oito horas por dia em prol de ações prevencionistas na empresa. Caso a empresa desvie você dessa função, ela pagará multa.
6- Não conhecer seu ambiente de trabalho
É preciso que o profissional domine todo o ambiente de trabalho, os colegas e se torne conhecido. Isso pode evitar uma série de problemas que possam, até mesmo, envolver questões como confiança. Um Técnico de Segurança do Trabalho também lida com comunicação, e conhecer todo esse contexto o fará executar ainda melhor a sua função.
7 – Não saber dosar o tempo entre a parte documental e o chão de fábrica
Essas tarefas são de extrema importância para o processo de segurança. As duas caminham juntas, mas cuidar dos riscos na fonte, ou seja, no local de trabalho, é muito mais importante do que apenas colocá-las no papel. A parte documental é importante, porém não se ausente do chão de fábrica.
8 – Não cuidar da CIPA
A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) é um membro muito importante para o sucesso de uma gestão de segurança em uma empresa. E manter os membros da CIPA motivados é mostrar o quanto eles são importantes para toda a organização, uma vez que ajudam a garantir a segurança no ambiente de trabalho. Ouvi-los é de extrema importância.
1 – Não saber se comunicar
Ser Técnico de Segurança do Trabalho exige que o profissional tenha uma boa comunicação. Afinal, como você espera orientar pessoas e empresas sobre segurança sem oferecer informações claras e objetivas a respeito das normas?
2 – Não cuidar da própria segurança
Essa profissão é cercada de grande responsabilidade e muitas vezes as empresas não dão o suporte necessário para que se possa desenvolver um bom trabalho. Por isso, documentar possíveis omissões da empresa no que diz respeito ao investimento em segurança do trabalho é importantíssimo para que você possa exercer sua função com liberdade e segurança.
3 – Parar de investir em conhecimento
O grande trunfo para um profissional de Segurança do Trabalho é sempre estar estudando e se aprimorando. Pois por se tratar de uma área bastante versátil e totalmente sujeita a mudanças de normas constantemente, o técnico sempre precisará estar atualizado.
4- Acomodar-se perante as dificuldades
As dificuldades constantes para zelar pela segurança de uma empresa (muitas vezes em vão) acabam desmotivando o profissional de Segurança, fazendo-o desistir do seu maior propósito: garantir o bem-estar dos funcionários. E quando estamos lidando com a segurança de outras pessoas, é de total irresponsabilidade entregar o EPI sem as devidas orientações. Tente resolver da melhor maneira possível essa situação, conversando com a direção da empresa ou usando novos meios de abordagem.
5- Aceitar desvio de função
É previsto por lei que a carga horária definida para o profissional de Segurança do Trabalho seja de oito horas por dia em prol de ações prevencionistas na empresa. Caso a empresa desvie você dessa função, ela pagará multa.
6- Não conhecer seu ambiente de trabalho
É preciso que o profissional domine todo o ambiente de trabalho, os colegas e se torne conhecido. Isso pode evitar uma série de problemas que possam, até mesmo, envolver questões como confiança. Um Técnico de Segurança do Trabalho também lida com comunicação, e conhecer todo esse contexto o fará executar ainda melhor a sua função.
7 – Não saber dosar o tempo entre a parte documental e o chão de fábrica
Essas tarefas são de extrema importância para o processo de segurança. As duas caminham juntas, mas cuidar dos riscos na fonte, ou seja, no local de trabalho, é muito mais importante do que apenas colocá-las no papel. A parte documental é importante, porém não se ausente do chão de fábrica.
8 – Não cuidar da CIPA
A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) é um membro muito importante para o sucesso de uma gestão de segurança em uma empresa. E manter os membros da CIPA motivados é mostrar o quanto eles são importantes para toda a organização, uma vez que ajudam a garantir a segurança no ambiente de trabalho. Ouvi-los é de extrema importância.
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